O senhor é meu pastor e nada me faltará...


anjos - Recados Para Orkut


"Educar com amor".

"Educar com amor".

Um cantinho especial para uma boa e agradável conversa!!!

quinta-feira, 30 de junho de 2011

"Lata da sorte" Que ideia boa!!!



Esta atividade foi desenvolvida com o objetivo de realizar um pré-diagnóstico de leitura, de forma lúdica e prazerosa e estreitar os laços com a nova professora. Ela é ideal para o início do ano letivo, porém pode ser usada também no começo do 2º semestre,uma maneira bem descontraida para iniciarmos o semestre. Vale fazer uma pequena adaptação. Eu garimpei do blog http://patialvesnaeducacao.blogspot.com da minha amiga Pati Alves.
A professora fala para as crianças que gostou muito de conhecê-las e por isso fez um bilhetinho da sorte para cada uma. Cada educando pega na lata uma frase da sorte e lê para a professora. Foi bem produtivo e estimulante, as crianças adoraram pegar a frase da sorte.

Segue abaixo as frases que utilizei.

VOCÊ É ESPECIAL.

VOCÊ É BACANA.

SEJA BEM VINDO.

ADOREI TE CONHECER.

QUE BACANA TE CONHECER.

LEGAL TE CONHECER.

ADOREI CONHECER VOCÊ.

LEGAL CONHECER VOCÊ.

BACANA CONHECER VOCÊ.

QUE BOM TER VOCÊ AQUI.

QUE LEGAL TER VOCÊ AQUI.

QUE BACANA TER VOCÊ AQUI.

VOCÊ É LEGAL.

VOCÊ ILUMINA ESTA ESCOLA.

VAMOS NOS DAR BEM.

VAMOS APRENDER.

QUE BOM QUE VOCÊ VEIO.

GOSTEI CONHECER VOCÊ.

VOCÊ ME TRAZ ALEGRIA.

VOCÊ ALEGRA ESTA ESCOLA.

VOCÊ ME ENCANTA.

VOCÊ ENCANTA ESTA ESCOLA.

ESTOU FELIZ POR TE CONHECER.

QUE ALEGRIA TER VOCÊ AQUI.

QUE ENCANTO TER VOCÊ AQUI.

QUE PRAZER TER VOCÊ AQUI.

QUE PRAZER CONHECER VOCÊ.

QUE PRAZER TE CONHECER.

VOCÊ É INTELIGENTE.

QUE ESPECIAL TER VOCÊ AQUI.

Créditos: http://patialvesnaeducacao.blogspot.com

quarta-feira, 29 de junho de 2011

10 atitudes negativas quando chega uma nota vermelha.


Tirar nota vermelha na escola deixam os pais aflitos e preocupados e muitas vezes são tomadas atitudes negativas contra a criança, atitudes que não favorecerão a melhoria do seu rendimento escolar.

Leia a baixo algumas atitudes que não favorecem em hipótese alguma o rendimento escolar da criança e os comentários que podem ajudar a minimizar esse quadro.

1. Reagir com agressão física ou verbal é o erro mais grave. Em vez de estimular a criança a estudar, você acaba deixando-a com medo ou raiva.

Uma boa conversa, é a forma mais racional de fazer a criança se conscientizar das suas responsabilidades.

2. Comparar o desempenho da criança com os colegas dela ou com seu desempenho escolar de anos atrás.

É importante que o filho sinta que os pais têm confiança nele, mesmo nos momentos de crise. Isso pode ser motivador para reverter a situação.

3. Usar termos que diminuam a criança ou que mostrem que ela é incapaz de reverter a situação. "Dizer 'eu avisei' também não é indicado, assim como ter sermões prontos.

É importante agir com a razão e não com a emoção. Demonstrar confiança também pode ajudar.

4. Negociar com a criança, oferecendo benefícios materiais, caso ela melhore suas notas, não é indicado.

Pior ainda é prometer coisas que você sabe que não cumprirá.
Fale que você irá ajudá-la. Mas não quebre promessas.

5. Exigir além da possibilidade de rendimento da criança para a idade dela.

Não exija do seu filho de 7 anos um rendimento de uma pessoa com 20. Entenda os limites dela.

6. Desautorizar a escola e falar mal dos professores para a criança.

Converse com o professor de seu filho e resolva com ele suas dúvidas sem incluir a criança.

7. Aceitar justificativas que retirem a responsabilidade dela sobre o resultado.

Diga que a responsabilidade é dela mas que está pronta para ajudá-la nos próximos trabalhos. Ensine-a a cumprir prazos e realizar tarefas.

8. Fazer drama ou chantagem emocional com a criança só vai aumentar o problema.

Não se coloque como vítima de seu filho, ele precisa do seu apoio e não o contrário.

9. Não impor uma rotina de estudos para a criança ou não cobrá-la para cumprir essa rotina, também não vai melhorar a situação.

Ter um local e horário para fazer as tarefas é importante. Aproveite o momento em que você estiver em casa, mas negocie esse horário e faça-o cumprir.

10. Apenas colocar a criança de castigo, sem nem ouvir o que ela tem para falar, também está errado.

Castigo sem justificativa não ajuda. Pior ainda se for por um baixo rendimento escolar, pois isso não fará seu filho tirar notas melhores. Deixe-o falar e negociem momentos de estudo.



Você deve ser parceiro de seu filho e da escola, só assim haverá motivação e aprendizagem concreta.




Fonte: Educar para crescer. Comentários by Darcléa.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

"Meninos de todas as cores".


Era uma vez um menino branco chamado Miguel, que vivia numa terra de meninos brancos e dizia:
É bom ser branco
porque é branco o açúcar, tão doce,
porque é branco o leite, tão saboroso,
porque é branca a neve, tão linda.
Mas certo dia o menino partiu numa grande viagem e chegou a uma terra onde todos os meninos eram amarelos. Arranjou uma amiga chamada Flor de Lótus, que, como todos os meninos amarelos, dizia:
É bom ser amarelo
porque é amarelo o Sol
e amarelo o girassol
mais a areia da praia.
O menino branco meteu-se num barco para continuar a sua viagem e parou numa terra onde todos os meninos são pretos. Fez-se amigo de um pequeno caçador chamado Lumumba que, como os outros meninos pretos, dizia:
É bom ser preto
como a noite
preto como as azeitonas
preto como as estradas que nos levam para
toda a parte.
O menino branco entrou depois num avião, que só parou numa terra onde todos os meninos são vermelhos.
Escolheu para brincar um menino índio chamado Pena de Águia. E o menino vermelho dizia:
É bom ser vermelho
da cor das fogueiras
da cor das cerejas
e da cor do sangue bem encarnado.
O menino branco foi correndo mundo até uma terra onde todos os meninos são castanhos. Aí fazia corridas de camelo com um menino chamado Ali-Babá, que dizia:
É bom ser castanho
como a terra do chão
os troncos das árvores
é tão bom ser castanho como um chocolate.
Quando o menino voltou à sua terra de meninos brancos, dizia:
É bom ser branco como o açúcar
amarelo como o Sol
preto como as estradas
vermelho como as fogueiras
castanho da cor do chocolate.

Enquanto, na escola, os meninos brancos pintavam em folhas brancas desenhos de meninos brancos, ele fazia grandes rodas com meninos sorridentes de todas as cores.

Créditos:Luísa Ducla Soares.

terça-feira, 21 de junho de 2011

"A CRIANÇA FALANDO DOS LIMITES".


Quando fui gerado, cresci numa bolsa, dentro de minha mãe. Nós dois construímos um cordão que nos ligava. Eu não percebia que este espaço era tão pequeno; tinha a impressão, no início, de que o universo era só meu.

Conforme fui crescendo, fui sentindo os limites. Quando me mexia, minha mãe logo percebia. A minha vontade era a de tomar conta de todo o seu corpo, mas eu não podia porque eu não era ela; eu era um ser distinto, para o qual foi reservado somente aquela bolsa.

Quando nasci, este espaço aumentou. Confesso que me senti um pouco perdido e comecei a chorar. Embora eu tivesse muito mais que uma bolsa para estar, surgiu o primeiro grande limite deste espação: eu teria de, naquele minuto, aprender a respirar. Por isto chorei. Chorando, meus pulmões começavam a aprender como teriam que fazer para deixar o ar entrar. Minha mãe agora não respirava mais por mim. Que saudade daquela bolsa!

Esta saudade não durou muito, pois logo o espação passou a ser delimitado. Puseram-me no colo, num berço, dentro de roupas, e comecei a me sentir mais seguro.

Dali a pouco, percebi que minha mãe não se alimentava mais por nós dois, e novamente coloquei o “chorador” para funcionar, pois o meu corpo me avisava que eu precisava me virar. A partir daí vieram os horários, e eu comecei a aprender que nem tudo é como a gente quer, na hora que se quer e na quantidade que se quer.

Fui crescendo, mesmo com todos estes limites, e continuei achando que o espaço grande e eu éramos a mesma coisa. Então, fui aprendendo a resistir às limitações que a vida começava a me ensinar: não queria comer na hora de comer; queria comer somente os doces; não queria tomar banho; não deixava cortarem minhas unhas; queria o brinquedo maior, mais colorido e, se desse, um monte deste brinquedo de uma só vez.

Tinha a sensação de que eu controlava tudo. Meus pais, no entanto, não deixavam o controle na minha mão. Isto deu um certo alívio. Conheço um amiguinho que ficava com o controle e sofria muito, pois seu espação foi ficando cada vez maior, e ele tinha tudo o que queria, mas tinha um baita medo de, tão pequenininho, não dar conta daquela imensidão.

Eu chorava quando os meus pais me ensinavam mas, como lá no meu bercinho, o choro me ajudava a entender mais um pouquinho desta vida.

Créditos:Laura Monte Serrat Barbosa


Texto publicado no Boletim da Associação Brasileira de Psicopedagogia, Seção Curitiba, abril/maio 2000, e no livro A Psicopedagogia no âmbito da instituição escolar, da autora, em 2001.
Pedagoga, psicopedagoga, especialista em Psicologia Escolar e da Aprendizagem, mestra em Educação.

Fonte:http://www.monteserrataprendizagem.com.br

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Gênio Indomável.


Sinopse: Um garoto dotado de grande inteligência mas que vive se metendo em encrenca. Sem família e com pouca educação formal, ele devora livros mas guarda tudo que aprende para si e procura empregos que dispensam qualificação. Um professor do MIT descobre que Will é um gênio e quer o garoto em sua equipe de matemática, mas, como Will tem problemas com a polícia, é preciso fazer um acordo com a justiça. São impostas duas condições: ele tem que trabalhar com o professor e fazer terapia. Sean McGuire (Robin Willians) é o terapeuta chamado para domar o dificíl temperamento do rapaz. Ambos são igualmente teimosos, mas surge uma amizade que convence Will a encarar seu passado e seu futuro.

Fonte:http://www.lendo.org

Conversa com educadores!!!


O estudo da gramática não faz poetas. O estudo da harmonia não faz compositores. O estudo da psicologia não faz pessoas equilibradas. O estudo das "ciências da educação" não faz educadores. Educadores não podem ser produzidos. Educadores nascem. O que se pode fazer é ajudá-los a nascer. Para isso eu falo e escrevo: para que eles tenham coragem de nascer. Quero educar os educadores. E isso me dá grande prazer porque não existe coisa mais importante que educar. Pela educação o indivíduo se torna mais apto para viver: aprende a pensar e a resolver os problemas práticos da vida. Pela educação ele se torna mais sensível e mais rico interiormente, o que faz dele uma pessoa mais bonita, mais feliz e mais capaz de conviver com os outros. A maioria dos problemas da sociedade se resolveria se os indivíduos tivessem aprendido a pensar. Por não saber pensar tomamos as decisões políticas que não deveríamos tomar. Se você desejar saber com detalhes o que penso sobre a educação, leia os livros que se encontram na sala Biblioteca. Nas minhas conversas com educadores meus temas favoritos são: A alegria de ensinar, A educação dos sentidos, O prazer de ler, A arte de pensar, O educador como sedutor, O educador como feiticeiro, O educador como artista, O educador como cozinheiro, As leis do pensar criativo, Anatomia do pensamento: informação, razão, inteligência, conhecimento, alegria, Aprendendo a desaprender, Entre a ciência e sabedoria: o dilema da educação, Educação e política, Educação e Vida, Aprendizagem e prazer.

Fonte:http://www.rubemalves.com.br

terça-feira, 14 de junho de 2011

Nove maneiras de ajudar uma criança a aprender a ler.




Com hábitos simples, que podem ser aplicados desde cedo em casa ou na escola, você pode resolver um dos maiores problemas entre os jovens: o hábito da leitura.

Nós temos o péssimo hábito de imaginar que apenas com o uso de técnicas complexas, realizadas por pedagogos altamente qualificados ou outros especialistas, teremos resultados práticos na educação infantil. Veja como isso é falso e como nossa preguiça tem um significado importante na formação dos nossos filhos.

A coisa mais simples — e também a mais importante — que podemos fazer para ajudar as crianças a se tornarem adultos bem sucedidos em suas vidas pessoal e profissional, é simplesmente ler alto para elas, começando desde cedo. A habilidade para ler e entender o que está escrito capacita as crianças a serem auto-suficientes, a serem melhores estudantes, mais confiantes, levando-as desse modo às melhores oportunidades na vida profissional e a uma vida mais divertida, tranquila e agradável.

Veja a seguir, as nove pequenas coisas que os pais, avós, professores e outros parentes dispostos a ajudar, podem fazer para ajudar as crianças a aprender e a criar gosto pela leitura.

1-Leia em voz alta para seu filho diariamente. Do nascimento até os seis meses, ele provavelmente não vai entender nada do que você está lendo, mas tudo bem assim mesmo. A ideia é que ele fique familiarizado com o som de sua voz e se acostume a ver e a tocar em livros.

2-Use livros ilustrados sem textos ou com bem poucas palavras. Aponte para as cores e figuras e diga seus nomes. Livros simples podem ensinar a criança coisas que mais tarde vão ajudá-la a aprender a ler. Por exemplo, ela aprenderá sobre a estrutura da linguagem, que existem espaços entre as palavras e que a escrita vai da esquerda para a direita.

3-Conte histórias. Encoraje a criança a fazer perguntas e a falar sobre a história que acabou de ouvir. Pergunte-lhe se pode adivinhar o que vai acontecer, conforme for contando a história, com os personagens ou coisas da trama. Aponte para as coisas no livro que ela possa associar com o seu dia a dia. "Veja este desenho de macaco. Você lembra do macaco que vimos no Circo?"

4-Procure por programas de leitura. Se você não for um bom leitor, programas voluntários ou governamentais na sua comunidade, voltados para o desenvolvimento da leitura, lhe darão a oportunidade de melhorar sua própria leitura ou então ler para seu filho. Amigos e parentes podem também ler para seu filho e também pessoas voluntárias que, na maioria dos centros comunitários ou outras instituições, estão disponíveis e gostam de fazer isso.

5-Compre um dicionário infantil. Procure por um que tenha figuras ao lado das palavras. Então comece a desenvolver o hábito de brincar com a criança, provocá-la dizendo frases tais como: "Vamos descobrir o que isto significa?".

6-Faça com que materiais de escrever estejam sempre disponíveis e à vista de todos, tais como lápis, giz de cera, lápis coloridos, canetas etc.

7-Procure assistir programas educativos na TV e vídeo. Programas infantis onde a criança possa se divertir, aprender o alfabeto e os sons de cada letra.

8-Visite com frequência uma biblioteca. Comece fazendo visitas semanais à biblioteca ou livraria quando seu filho for ainda muito pequeno. Se possível cuide para que ele tenha seu próprio cartão de acesso e empréstimo de livros. Muitas bibliotecas permitem que crianças tenham seus próprios cartões personalizados com seu nome impresso, caso ela queira, exigindo apenas que um adulto seja o responsável e assine por ela.

9-Leia você mesmo. O que você faz serve de exemplo para o seu filho.

Fonte.Site de dicas uol

Dinâmica para interpretação de textos.



Antes de iniciar a matéria do bimestre é bom preparar uma dinâmica e essa além de engraçada - os alunos costumam rir muito e pagar mico - os faz pensar na importância da interpretação de textos no dia-a-dia.

Digite uma lista numerada mais ou menos assim:

1- Leia atentamente as instruções até o final.

2- Dê um abraço no colega do lado.

3- Coloque seu caderno em cima da carteira.

4 - Levante da carteira e vá até o quadro-negro.

5- Diga seu nome em voz alta.

6- Corra até o fundo da classe.

7- Conte até 3 em voz alta.

8- ......



Faça uma lista bem grande, com pelo menos 30 coisas e não esqueça da última:

30- Faça somente a número 2.


Como fazer:

Na sala de aula, avise que vai fazer uma dinâmica e que será uma competição para ver quem termina primeiro. Entregue as folhas viradas para baixo e diga que são as instruções mas que só podem virar quando você mandar.
Para dar mais "pressão", diga que vai cronometrar o tempo que vão levar para terminar. Diga "tempo!" ou qualquer outra palavra assim para que comecem.

Conclusão:

O que se vê é que a maioria dos alunos - se não todos eles - mesmo lendo a primeira instrução "leia atentamente até o final" não a obedece, então fazem tudo o que está na lista. Quando chegam à última descobrem que teriam que executar apenas a número 2. Isso demonstra claramente que eles não entenderam (ou desconsideraram) uma instrução. Demonstra que é importante entender exatamente o que significam as palavras, já que se a primeira instrução era ler atentamente até o final, deveriam seguí-la primeiro lendo tudo até o final, para só então partir para a execução da número 2.
Fazendo tudo provaram que quando não se interpreta direito um texto muitas vezes tornamos as coisas mais difíceis para nós mesmos, temos que fazer coisas que seriam desnecessárias se interpretássemos corretamente um texto.

Fonte: http://coelhodacartola.blogspot.com

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Para entender o Movimento "Fora Micarla".

Veja aqui o que a imprensa (comprada por Micarla através das propagandas institucionais) não mostra.



Fonte:http://arengueiro.wordpress.com/

terça-feira, 7 de junho de 2011

UBUNTU. Emocionante!!!


A jornalista e filósofa Lia Diskin, no Festival Mundial da Paz, em Floripa (2006), nos presenteou com um caso de uma tribo na África chamada Ubuntu.
Ela contou que um antropólogo estava estudando os usos e costumes da tribo e, quando terminou seu trabalho, teve que esperar pelo transporte que o levaria até o aeroporto de volta pra casa. Sobrava muito tempo, mas ele não queria catequizar os membros da tribo; então, propôs uma brincadeira pras crianças, que achou ser inofensiva.
Comprou uma porção de doces e guloseimas na cidade, botou tudo num cesto bem bonito com laço de fita e tudo e colocou debaixo de uma árvore. Aí ele chamou as crianças e combinou que quando ele dissesse "já!", elas deveriam sair correndo até o cesto, e a que chegasse primeiro ganharia todos os doces que estavam lá dentro.
As crianças se posicionaram na linha demarcatória que ele desenhou no chão e esperaram pelo sinal combinado. Quando ele disse "Já!", instantaneamente todas as crianças se deram as mãos e saíram correndo em direção à árvore com o cesto. Chegando lá, começaram a distribuir os doces entre si e a comerem felizes.
O antropólogo foi ao encontro delas e perguntou porque elas tinham ido todas juntas se uma só poderia ficar com tudo que havia no cesto e, assim, ganhar muito mais doces.
Elas simplesmente responderam: "Ubuntu, tio. Como uma de nós poderia ficar feliz se todas as outras estivessem tristes?"
Ele ficou desconcertado! Meses e meses trabalhando nisso, estudando a tribo, e ainda não havia compreendido, de verdade,a essência daquele povo. Ou jamais teria proposto uma competição, certo?
Ubuntu significa: "Sou quem sou, porque somos todos nós!"
Atente para o detalhe: porque SOMOS, não pelo que temos...

UBUNTU PARA VOCÊ!!!